Assistir à televisão com volume muito alto e rendimento escolar prejudicado podem evidenciar problemas de audição
Para minimizar os impactos de uma possível falha, Paulo destaca a importância de se realizar exames que detectem problemas de forma precoce para que o tratamento mais adequado possa ser aplicado.
O primeiro exame auditivo que a criança faz é o chamado "teste da orelhinha", realizado nos primeiros dias de vida. "O exame consegue detectar algum problema e saber se a criança precisa de uma avaliação auditiva completa", diz Camila Quintino, fonoaudióloga e gerente de produtos da Starkey do Brasil. Mas algumas doenças, como caxumba e meningite, adquiridas com o decorrer da idade, podem levar a dificuldades progressivas para ouvir.
Para o acompanhamento da saúde auditiva da criança, Paulo recomenda que sejam feitas consultas com um otorrinolaringologista anualmente. Entretanto, se esta frequência não for possível, o médico destaca a alfabetização como um período fundamental para que se faça um check-up. "Sem a habilidade de ouvir, o aprendizado escolar pode ficar prejudicado", afirma.
Cuidados
Além de consultas e exames periódicos com especialistas, Paulo Lazarini afirma que o ouvido não precisa de muitos cuidados especiais. A maior precaução, segundo o médico, é evitar o uso de hastes flexíveis com pontas de algodão para limpá-los: "O ouvido deve ser secado apenas com toalha ou lenço de papel", afirma.
Camila ainda destaca o cuidado que se deve tomar com a exposição das crianças a sons intensos, principalmente brinquedos que não tenham a certificação adequada. Já outros tipos de aparelhos, como televisão ou telefone, podem ter o volume dosado pelos próprios pais.
Para minimizar os impactos de uma possível falha, Paulo destaca a importância de se realizar exames que detectem problemas de forma precoce para que o tratamento mais adequado possa ser aplicado.
O primeiro exame auditivo que a criança faz é o chamado "teste da orelhinha", realizado nos primeiros dias de vida. "O exame consegue detectar algum problema e saber se a criança precisa de uma avaliação auditiva completa", diz Camila Quintino, fonoaudióloga e gerente de produtos da Starkey do Brasil. Mas algumas doenças, como caxumba e meningite, adquiridas com o decorrer da idade, podem levar a dificuldades progressivas para ouvir.
Para o acompanhamento da saúde auditiva da criança, Paulo recomenda que sejam feitas consultas com um otorrinolaringologista anualmente. Entretanto, se esta frequência não for possível, o médico destaca a alfabetização como um período fundamental para que se faça um check-up. "Sem a habilidade de ouvir, o aprendizado escolar pode ficar prejudicado", afirma.
Cuidados
Além de consultas e exames periódicos com especialistas, Paulo Lazarini afirma que o ouvido não precisa de muitos cuidados especiais. A maior precaução, segundo o médico, é evitar o uso de hastes flexíveis com pontas de algodão para limpá-los: "O ouvido deve ser secado apenas com toalha ou lenço de papel", afirma.
Camila ainda destaca o cuidado que se deve tomar com a exposição das crianças a sons intensos, principalmente brinquedos que não tenham a certificação adequada. Já outros tipos de aparelhos, como televisão ou telefone, podem ter o volume dosado pelos próprios pais.
Veja também em: http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=7&cid=223049
http://delas.ig.com.br/filhos/2015-01-26/sinais-de-que-seu-filho-nao-ouve-bem.html